O nosso blog tem como objetivo reunir assuntos variados com linguagem simples e voltada para a aplicaçao no cotidiano das pessoas. Os temas podem ser de natureza bíblico/teológica, educacional, psicológica, psicanalítica ou simplesmente bem humorada, desde que sirva para transformar positivamente a vida das pessoas.
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Quem sou eu
A VIDA PODE SER DIFERENTE
A vida pode ser diferente, basta acreditar nas mudanças pelas quais você mesmo já passou. Olhe-se! Perceba-se e constatará que em muito você já não é mais a mesma pessoa. Não é apenas uma questão de aparência externa, certamente muitas transformações ocorreram dentro de você, fazendo-o enxergar a vida e as pessoas de um modo novo, espero que melhor do que antes.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
PECADOS DA INSTITUCIONALIZACÃO DA IGREJA E DA FÉ
Pensar o evangelho é refletir sobre a própria vida, a nossa vida. Aqui quero pensar com a igreja sobre o perigo diante do qual devemos atentar para que não venhamos a perder a bênção do cumprimento da missão de ser uma igreja que valorize o relacionamento com Deus e com o semelhante, dinâmica e criativa na expressão de sua fé, mas sem abrir mão de ser forte para cumprir o propósito para o qual existe: anunciar as boas novas da salvação a partir do seu compromisso com a prática de sua fé bíblica.
Como igreja somos primeiramente organismo, corpo vivo de Cristo, habitação do Espírito Santo, prova viva do amor e do poder de Deus para reconciliação da humanidade com Deus através da pregação e do discipulado com a vida. Mas, como igreja somos uma instituição ou organização com personalidade jurídica e uma estrutura funcional que deve nos permite realizar a nossa finalidade. É pena que a institucionalização humana da igreja e por conseqüência da fé tenha acarretado mais peso do que alívio à vida da igreja e rebanho de Cristo, desviando-a de seu foco profético redentor. Vamos acabar com a igreja como organização? Claro que não! Mas, estou me debatendo sobre um caminhar, mesmo que institucional, que alivie o fardo a partir de um evangelho puro e simplesmente evangélico. Duro é conseguir quebrar as amarras seculares que afundam as instituições no mar da defesa ou no pulo do gato do capital, salvando-a das mãos dos que a querem continuar dominando pela via ortodoxia sem vida ou das mãos soltas daqueles que querem gerir a igreja dançando leves e livres para agradar o mundo e fazer prosperar um negócio lucrativo e que para se manter crescendo deve seguir as regras de mercado. Em ambos os casos, eles ignoram a ação do Espírito Santo e o amor pelos perdidos, sem contar a total falta de respeito pelos que são igreja de fato.
Assim, de um lado, temos os reacionários que estão sempre prontos para defesa de seus interesses e conveniências. Pois, como sobreviverão eles sem o legalismo e sem as estruturas de dominação? Agarram-se nelas como âncoras e afundam no mar escuro de seus próprios dogmas e de seus pragmatismos frios, constituindo cada vez em geleiras seladas pela esterilidade. Do outro lado, encontramos os mercadores que negociam tudo e banalizam a fé em troca de algumas moedas. Para os mercadores, vale tudo para que o negócio prospere! Vale liberar geral, vale psicologismo barato e um espiritualismo que é casca frágil de um verme destruidor da fé de inocentes carentes que cada vez mais se entregam aos lobos de nosso tempo.
Em ambos os casos, extremos milenares, a necessidade evidente de desfilar a vaidade e acumular para si riquezas é diabólica e insana. Faltos de temor a Deus e indiferentes ao semelhante, agem sem escrúpulos se assemelhando aos históricos tiranos e usurpadores da glória de Deus. É terrível, mas estes estão em nosso meio e muitos como timoneiros de nossos navios. É lastimável, mas os que jazem no maligno estão entre nós e nos guiando ao inferno de uma igreja sem Cristo, sem fé, sem amor e sem nenhuma espiritualidade, uma igreja que como organização tende a ser totalmente desacreditada. E, se nada fizermos, e quero fazer alguma coisa, para isso espero ter sabedoria e coragem para discernir e me unir aos que têm o mesmo sentimento, a igreja institucionalizada entrará em falência. Quem sabe a falência da instituição organizacional encerre de uma vez por todas o ciclo vicioso dos bodes velhos e dos loucos lobos que sempre a tiveram como meio de dominação e fonte de lucro. Mas, penso que a nossa luta não deva ser para resgatar uma igreja institucionalizada, mas para resgatar a prática e pregação do mais puro evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, o evangelho que ao olhar para Cristo nos obriga querer e ser a salvação do próximo.
Penso que numa volta ao primeiro amor e ao resgate de uma igreja focada no relacionamento íntimo com Deus e no interesse misericordioso para com o próximo e semelhante, que se encontra à espera da verdadeira salvação que vem dela, orientada pelos valores e princípios atemporais da fé cristã, com toda a sua leveza, nos pode permitir vivenciar o avivamento que deu resistência e foi realidade e esperança para a igreja primitiva no cumprimento de sua missão.
Uma igreja verdadeiramente corpo vivo de Cristo não pode servir de tapete para o desfile das vaidades de amantes do poder e da glória humana, nem tampouco ser mina de diamantes para enriquecer mercadores sedentos pelos tesouros terrenos.
Deus é bom e certamente será com aqueles que com são com Ele. Oro e espero que esse incômodo santo nos tire da zona de conforto e nos faça agir em prol de uma igreja disponível nas mãos de Deus, para impactar a nossa realidade com um evangelho que há muito não se vive. Que Deus gere em nós um novo compromisso com o evangelho puro e simples para uma igreja pura e simples.
Pr Javan Ferreira
javanferreira@hotmail.com
Como igreja somos primeiramente organismo, corpo vivo de Cristo, habitação do Espírito Santo, prova viva do amor e do poder de Deus para reconciliação da humanidade com Deus através da pregação e do discipulado com a vida. Mas, como igreja somos uma instituição ou organização com personalidade jurídica e uma estrutura funcional que deve nos permite realizar a nossa finalidade. É pena que a institucionalização humana da igreja e por conseqüência da fé tenha acarretado mais peso do que alívio à vida da igreja e rebanho de Cristo, desviando-a de seu foco profético redentor. Vamos acabar com a igreja como organização? Claro que não! Mas, estou me debatendo sobre um caminhar, mesmo que institucional, que alivie o fardo a partir de um evangelho puro e simplesmente evangélico. Duro é conseguir quebrar as amarras seculares que afundam as instituições no mar da defesa ou no pulo do gato do capital, salvando-a das mãos dos que a querem continuar dominando pela via ortodoxia sem vida ou das mãos soltas daqueles que querem gerir a igreja dançando leves e livres para agradar o mundo e fazer prosperar um negócio lucrativo e que para se manter crescendo deve seguir as regras de mercado. Em ambos os casos, eles ignoram a ação do Espírito Santo e o amor pelos perdidos, sem contar a total falta de respeito pelos que são igreja de fato.
Assim, de um lado, temos os reacionários que estão sempre prontos para defesa de seus interesses e conveniências. Pois, como sobreviverão eles sem o legalismo e sem as estruturas de dominação? Agarram-se nelas como âncoras e afundam no mar escuro de seus próprios dogmas e de seus pragmatismos frios, constituindo cada vez em geleiras seladas pela esterilidade. Do outro lado, encontramos os mercadores que negociam tudo e banalizam a fé em troca de algumas moedas. Para os mercadores, vale tudo para que o negócio prospere! Vale liberar geral, vale psicologismo barato e um espiritualismo que é casca frágil de um verme destruidor da fé de inocentes carentes que cada vez mais se entregam aos lobos de nosso tempo.
Em ambos os casos, extremos milenares, a necessidade evidente de desfilar a vaidade e acumular para si riquezas é diabólica e insana. Faltos de temor a Deus e indiferentes ao semelhante, agem sem escrúpulos se assemelhando aos históricos tiranos e usurpadores da glória de Deus. É terrível, mas estes estão em nosso meio e muitos como timoneiros de nossos navios. É lastimável, mas os que jazem no maligno estão entre nós e nos guiando ao inferno de uma igreja sem Cristo, sem fé, sem amor e sem nenhuma espiritualidade, uma igreja que como organização tende a ser totalmente desacreditada. E, se nada fizermos, e quero fazer alguma coisa, para isso espero ter sabedoria e coragem para discernir e me unir aos que têm o mesmo sentimento, a igreja institucionalizada entrará em falência. Quem sabe a falência da instituição organizacional encerre de uma vez por todas o ciclo vicioso dos bodes velhos e dos loucos lobos que sempre a tiveram como meio de dominação e fonte de lucro. Mas, penso que a nossa luta não deva ser para resgatar uma igreja institucionalizada, mas para resgatar a prática e pregação do mais puro evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo, o evangelho que ao olhar para Cristo nos obriga querer e ser a salvação do próximo.
Penso que numa volta ao primeiro amor e ao resgate de uma igreja focada no relacionamento íntimo com Deus e no interesse misericordioso para com o próximo e semelhante, que se encontra à espera da verdadeira salvação que vem dela, orientada pelos valores e princípios atemporais da fé cristã, com toda a sua leveza, nos pode permitir vivenciar o avivamento que deu resistência e foi realidade e esperança para a igreja primitiva no cumprimento de sua missão.
Uma igreja verdadeiramente corpo vivo de Cristo não pode servir de tapete para o desfile das vaidades de amantes do poder e da glória humana, nem tampouco ser mina de diamantes para enriquecer mercadores sedentos pelos tesouros terrenos.
Deus é bom e certamente será com aqueles que com são com Ele. Oro e espero que esse incômodo santo nos tire da zona de conforto e nos faça agir em prol de uma igreja disponível nas mãos de Deus, para impactar a nossa realidade com um evangelho que há muito não se vive. Que Deus gere em nós um novo compromisso com o evangelho puro e simples para uma igreja pura e simples.
Pr Javan Ferreira
javanferreira@hotmail.com
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
II CONGRESSO DE SURDOS EM RIBEIRÃO PRETO
A Igreja batista de Campos Elíseos realizará no próximo dia 18 de setembro o II CONGRESSO DE SURDOS, a Rua Ceará, 924, Campos Elíseos - RibeiRão Preto - SP - Fone (16)3961.3459 e-mail ibcamposeliseos@yahoo.com.br.
O congresso é voltado para capacitação de voluntários e instituições interessadas na inclusão social.
Os palestrantes são professores, mestres e doutores com formação e experiência na área.
O congresso é aberto à participacão de todos os interessados e fornece certificados para estudantes.
O congresso é voltado para capacitação de voluntários e instituições interessadas na inclusão social.
Os palestrantes são professores, mestres e doutores com formação e experiência na área.
O congresso é aberto à participacão de todos os interessados e fornece certificados para estudantes.
domingo, 15 de agosto de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
PESSOAS MADURAS NÃO SE MATAM, SE PRESERVAM!
PESSOAS MADURAS NÃO SE MATAM, SE COMUNICAM E SE PRESERVAM!
Hoje vi em um jornal mais uma triste notícia: pai e filho são baleados em rodovia em resposta a um leve toque em espelho retrovisor de outro carro; o motorista que se sentiu ofendido fez o retorno na pista e voltou atirando no carro, matando o pai e deixando o filho em estado grave. Essa terrível falta de tolerância e demonstração de fúria diz muito do estado no qual se encontram indivíduos, famílias e sociedades.
Tenho orado pedindo a Deus que derrame a bênção da maturidade sobre todos os seus filhos na terra; maturidade que resulte em humildade e mansidão na hora da adversidade e da provocação; maturidade que se derrame sobre o próximo em forma de misericórdia, tolerância e bondade; maturidade que refrigere a alma e alivie o coração aflito em atitude de paz e de solidariedade; maturidade que console e conforte os olhos que choram perdas e danos injustos ou simplesmente não compreendidos; maturidade que seja cristã e que acredite e se alegre unicamente com o bem; maturidade que se mova pela incondicional vontade de preservar o outro, somente preservar, nunca destruir, como se o outro fosse parte indispensável de mim e eu parte vital do outro; maturidade que seja graça, graça multiforme de Deus sobre todos os seres humanos em todos os lugares.
Eu acredito no bem!
Javan Ferreira
Hoje vi em um jornal mais uma triste notícia: pai e filho são baleados em rodovia em resposta a um leve toque em espelho retrovisor de outro carro; o motorista que se sentiu ofendido fez o retorno na pista e voltou atirando no carro, matando o pai e deixando o filho em estado grave. Essa terrível falta de tolerância e demonstração de fúria diz muito do estado no qual se encontram indivíduos, famílias e sociedades.
Tenho orado pedindo a Deus que derrame a bênção da maturidade sobre todos os seus filhos na terra; maturidade que resulte em humildade e mansidão na hora da adversidade e da provocação; maturidade que se derrame sobre o próximo em forma de misericórdia, tolerância e bondade; maturidade que refrigere a alma e alivie o coração aflito em atitude de paz e de solidariedade; maturidade que console e conforte os olhos que choram perdas e danos injustos ou simplesmente não compreendidos; maturidade que seja cristã e que acredite e se alegre unicamente com o bem; maturidade que se mova pela incondicional vontade de preservar o outro, somente preservar, nunca destruir, como se o outro fosse parte indispensável de mim e eu parte vital do outro; maturidade que seja graça, graça multiforme de Deus sobre todos os seres humanos em todos os lugares.
Eu acredito no bem!
Javan Ferreira
MEU NOME É BOND, JAMES BOND!
MEU NOME É BOND, JAMES BOND! (IBCE 28/03/2010)
James Bond ou OO7, é um agente do serviço secreto do governo inglês, em 1953, apareceu pela primeira vez nas páginas de um romance, sempre a serviço de seu país; um súdito disposto a superar limites e desafios, colocando a própria vida em risco, nunca recuando na perigosa ação do cumprir a sua missão em favor da rainha. À parte a sua falta de escrúpulos para conseguir o que deseja, James é um exemplo de coragem e entrega em prol de uma causa. Diferente de um agente secreto, Deus quer que os seus filhos compartilhem a sua missão, que sejam agentes expositores e despenseiros de seu plano salvador e de sua graça. No cumprimento dessa missão, Deus nos deu autoridade e poder espirituais, tendo como arma a Sua Palavra, o evangelho, e como estratégia o nosso bom testemunho, para que aproveitemos as oportunidades e cumpramos a nossa missão de salvar as pessoas que se encontram nas garras do inimigo. Existe crente que vive um jeito OO7 de ser, pena que apenas em seu aspecto secreto, disfarçado de tal forma que não é notado como crente; é o tipo de crente que leva a vida na vizinhança, no trabalho, na escola, até mesmo entre familiares e amigos sem que ninguém saiba sobre a sua verdadeira identidade. Bond acaba descoberto, mas esse tipo de crente dificilmente se deixa revelar. Ao contrário do OO7, como agentes do reino de Deus, precisamos aparecer, pois é expondo quem somos que cumprimos a missão que Deus nos confiou1. OO7, Embora tenha todo o suporte do governo inglês, prefere agir quase sempre confiando em si mesmo; nós, filhos e missionários do governo de Deus, devemos confiar e depender plenamente do Espírito Santo. Para nós, Deus é quem nos capacita e sustenta com seus recursos; providenciando oportunidades para que trabalhemos, Ele requer de nós que acreditemos nEle e corajosamente nos coloquemos pela fé à sua disposição, prontos à realização de seus santos e perfeitos propósitos, dizendo sim ao seu chamado.
PENSE NISSO. Mostre a sua cara! Seja um agente do Senhor! Ore: “eis-me aqui, usa-me na libertação dos que se encontram perdidos nas trevas, para que conheçam a luz de Jesus Cristo.
_______________________________________________________________
LEIA: 1Romanos 1.16 e 10.14,15 e Mateus 28.19-20.
Pr Javan Ferreira
James Bond ou OO7, é um agente do serviço secreto do governo inglês, em 1953, apareceu pela primeira vez nas páginas de um romance, sempre a serviço de seu país; um súdito disposto a superar limites e desafios, colocando a própria vida em risco, nunca recuando na perigosa ação do cumprir a sua missão em favor da rainha. À parte a sua falta de escrúpulos para conseguir o que deseja, James é um exemplo de coragem e entrega em prol de uma causa. Diferente de um agente secreto, Deus quer que os seus filhos compartilhem a sua missão, que sejam agentes expositores e despenseiros de seu plano salvador e de sua graça. No cumprimento dessa missão, Deus nos deu autoridade e poder espirituais, tendo como arma a Sua Palavra, o evangelho, e como estratégia o nosso bom testemunho, para que aproveitemos as oportunidades e cumpramos a nossa missão de salvar as pessoas que se encontram nas garras do inimigo. Existe crente que vive um jeito OO7 de ser, pena que apenas em seu aspecto secreto, disfarçado de tal forma que não é notado como crente; é o tipo de crente que leva a vida na vizinhança, no trabalho, na escola, até mesmo entre familiares e amigos sem que ninguém saiba sobre a sua verdadeira identidade. Bond acaba descoberto, mas esse tipo de crente dificilmente se deixa revelar. Ao contrário do OO7, como agentes do reino de Deus, precisamos aparecer, pois é expondo quem somos que cumprimos a missão que Deus nos confiou1. OO7, Embora tenha todo o suporte do governo inglês, prefere agir quase sempre confiando em si mesmo; nós, filhos e missionários do governo de Deus, devemos confiar e depender plenamente do Espírito Santo. Para nós, Deus é quem nos capacita e sustenta com seus recursos; providenciando oportunidades para que trabalhemos, Ele requer de nós que acreditemos nEle e corajosamente nos coloquemos pela fé à sua disposição, prontos à realização de seus santos e perfeitos propósitos, dizendo sim ao seu chamado.
PENSE NISSO. Mostre a sua cara! Seja um agente do Senhor! Ore: “eis-me aqui, usa-me na libertação dos que se encontram perdidos nas trevas, para que conheçam a luz de Jesus Cristo.
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LEIA: 1Romanos 1.16 e 10.14,15 e Mateus 28.19-20.
Pr Javan Ferreira
O PASTOR QUE VIROU JUMENTO
O PASTOR QUE VIROU JUMENTO (04/04/2010)
A gente vive cada situação! É pra rir ou pra chorar? Somente em pensar eu caio no riso. Fique atento na história que segue. Diz um pastor: “Sempre que visito algumas famílias da igreja resolvo fazer alguns testes para medir o grau de fé e de compromisso que as ovelhas do aprisco do Senhor têm com o evangelho. Estou sempre preocupado com o bom testemunho dos crentes e com a capacidade de cada ovelha em viver a fé cristã no cotidiano. Agindo assim, surpreendo-as no trabalho ou em casa e ponho à prova a hospitalidade, a paciência, a tolerância e o caráter cristão delas. Sei que no mundo de pressões e tentações não é fácil viver o evangelho. Se pegas em alguma falta, logo procuro conversar mansamente com elas e as exortar sobre a necessidade de melhora e de se buscar, com a ajuda da Palavra de Deus e da dependência do Espírito Santo, uma vida controlada pelo Senhor Jesus Cristo. Foi pensando assim que cheguei à casa da amada família Lord’s e apertei quatro vezes seguida a sonora campainha e bati forte cinco vezes em seu belo e grande portão de alumínio. – “Que barulheira!” Gritou lá de dentro da casa a doce irmã Loyd Silva. Continuei a bater no portão e a apertar a campainha... - “Beeeeem!” Grita mais uma vez a amável irmã. “O que foi amor!” Exclama com voz grave o mais potente baixo do coral da igreja, o sociável e hospitaleiro irmão Smith Silva. “Vai atender o jumento que tá dando coice no nosso portão!” - “To indo querida!” Responde ele. ... Continuei batendo. A paciente irmã insiste com o maridão: “Vai logo e vê se esse filho duma égua não amassou o nosso portão!” Chegando ao portão, o irmão Smith Silva me abre um sorriso e pergunta: -“Escutou pastor?” – Respondi sorrindo: - “Claro irmão, eu provoquei!” Sempre bem humorado o irmão grita: - “Querida, vem me ajudar a receber o jumento que tava dando coice no portão!” Quando a irmã chegou ao portão fez uma cara de espanto que oscilava entre a palidez e a vermelhidão de vergonha. – “Pastor, era o senhor? Desculpe, ...eu não sabia...!” – Completei rindo: -“Não se preocupe irmã, a Bíblia diz que Deus usou uma mula e Jesus andou de jumento; ...o jumento também pode ser um animal doméstico e de estimação; ...tem até uma música do Luiz Gonzaga que afirma ser o jumento o nosso irmão!”. Sem dúvidas que esse pastor exagerou na provocação e correu riscos de perder o controle da situação; mas a lição que fica é a que devemos tomar cuidados no pensar, no falar e no agir, pois nada justifica o nosso descontrole e falta de tempero no trato com as pessoas1. Em casa, no trabalho, na escola ou no trânsito, continuamos sendo filhos de Deus que aprenderam de Sua mansidão e humildade2, características postas à prova diariamente, das quais dependem o nosso testemunho e autoridade para que falemos do amor de Cristo. Não é fácil sermos pacientes e tolerantes com os erros alheios e com os incômodos da vida urbana; mas é bom sempre lembrarmos que, independente das circunstâncias e das coisas que nos irritam, Deus quer que cuidemos uns dos outros e que as nossas atitudes sejam prudentes e moderadas, evitando que sejamos pedras de tropeços e escândalos para os nossos semelhantes3.
PENSE NISSO: Antes de agir avalie a situação e cogite todas as possibilidades, decidindo sempre em favor da atitude que seja bênção sobre você e sobre aqueles com os quais você se relaciona. Deus sempre está presente e pode enviar alguém à sua porta para ser abençoado apenas por um gesto seu.
LEIA: 1Filipenses 4.4-9; 2 Mateus 11.19; 3Mateus 5.1-16.
Pr. Javan Ferreira
A gente vive cada situação! É pra rir ou pra chorar? Somente em pensar eu caio no riso. Fique atento na história que segue. Diz um pastor: “Sempre que visito algumas famílias da igreja resolvo fazer alguns testes para medir o grau de fé e de compromisso que as ovelhas do aprisco do Senhor têm com o evangelho. Estou sempre preocupado com o bom testemunho dos crentes e com a capacidade de cada ovelha em viver a fé cristã no cotidiano. Agindo assim, surpreendo-as no trabalho ou em casa e ponho à prova a hospitalidade, a paciência, a tolerância e o caráter cristão delas. Sei que no mundo de pressões e tentações não é fácil viver o evangelho. Se pegas em alguma falta, logo procuro conversar mansamente com elas e as exortar sobre a necessidade de melhora e de se buscar, com a ajuda da Palavra de Deus e da dependência do Espírito Santo, uma vida controlada pelo Senhor Jesus Cristo. Foi pensando assim que cheguei à casa da amada família Lord’s e apertei quatro vezes seguida a sonora campainha e bati forte cinco vezes em seu belo e grande portão de alumínio. – “Que barulheira!” Gritou lá de dentro da casa a doce irmã Loyd Silva. Continuei a bater no portão e a apertar a campainha... - “Beeeeem!” Grita mais uma vez a amável irmã. “O que foi amor!” Exclama com voz grave o mais potente baixo do coral da igreja, o sociável e hospitaleiro irmão Smith Silva. “Vai atender o jumento que tá dando coice no nosso portão!” - “To indo querida!” Responde ele. ... Continuei batendo. A paciente irmã insiste com o maridão: “Vai logo e vê se esse filho duma égua não amassou o nosso portão!” Chegando ao portão, o irmão Smith Silva me abre um sorriso e pergunta: -“Escutou pastor?” – Respondi sorrindo: - “Claro irmão, eu provoquei!” Sempre bem humorado o irmão grita: - “Querida, vem me ajudar a receber o jumento que tava dando coice no portão!” Quando a irmã chegou ao portão fez uma cara de espanto que oscilava entre a palidez e a vermelhidão de vergonha. – “Pastor, era o senhor? Desculpe, ...eu não sabia...!” – Completei rindo: -“Não se preocupe irmã, a Bíblia diz que Deus usou uma mula e Jesus andou de jumento; ...o jumento também pode ser um animal doméstico e de estimação; ...tem até uma música do Luiz Gonzaga que afirma ser o jumento o nosso irmão!”. Sem dúvidas que esse pastor exagerou na provocação e correu riscos de perder o controle da situação; mas a lição que fica é a que devemos tomar cuidados no pensar, no falar e no agir, pois nada justifica o nosso descontrole e falta de tempero no trato com as pessoas1. Em casa, no trabalho, na escola ou no trânsito, continuamos sendo filhos de Deus que aprenderam de Sua mansidão e humildade2, características postas à prova diariamente, das quais dependem o nosso testemunho e autoridade para que falemos do amor de Cristo. Não é fácil sermos pacientes e tolerantes com os erros alheios e com os incômodos da vida urbana; mas é bom sempre lembrarmos que, independente das circunstâncias e das coisas que nos irritam, Deus quer que cuidemos uns dos outros e que as nossas atitudes sejam prudentes e moderadas, evitando que sejamos pedras de tropeços e escândalos para os nossos semelhantes3.
PENSE NISSO: Antes de agir avalie a situação e cogite todas as possibilidades, decidindo sempre em favor da atitude que seja bênção sobre você e sobre aqueles com os quais você se relaciona. Deus sempre está presente e pode enviar alguém à sua porta para ser abençoado apenas por um gesto seu.
LEIA: 1Filipenses 4.4-9; 2 Mateus 11.19; 3Mateus 5.1-16.
Pr. Javan Ferreira
"É nóis na fita!!!”
"É nóis na fita!!!” Uma História sem fim... Abril de 2010
"É nóis na fita!” Não estranhe a expressão. No que pese o assassinato da nossa língua portuguesa, “nóis na fita” é uma forma irreverente, muito usada por jovens de periferia dos anos 90; “nóis na fita” é uma ênfase a alegria em participar de algum evento, fazer parte de algo que chame a atenção e mereça ser registrado, valendo a pena ser filmado. Na vida, Deus nos permite assistir aos acontecimentos e fazer parte deles, ser coadjuvante ou protagonista da história que Ele escreveu para o Seu Reino Eterno e Maravilhoso. À Igreja nasceu no coração de Deus para protagonizar uma bela história de amor a Deus sobre todas as coisas e de amor aos que se encontram perdidos e absolutamente carentes da tão grande salvação por meio da fé em Jesus Cristo. Fazer parte da igreja é cumprir o papel que Deus reservou em seu roteiro para cada filho Seu, é participar da grande produção divina de milagres em forma de conversão de pessoas, de vidas transformadas pelo poder do evangelho redentor. Deus mesmo tem filmado a nossa realidade, cena por cena, ato por ato, cada ação dirigida por Seu Espírito Santo e que deve ser executada por mim e por você, sabendo que a história que teve dia e hora para começar não tem dia e nem tampouco hora para terminar; esta história da qual fazemos parte se prolongará por toda a eternidade na presença do nosso Senhor e Deus; é uma história sem fim que vale a pena viver e animar a outros para que se juntem a nós; assim, “é nóis na fita!” Sigamos com honra e alegria, sem sair do roteiro da vontade de Deus para cada um de nós e para a Sua e nossa igreja, pois o prêmio, infinitamente maior e melhor do que o Oscar nós já temos garantido: a vida eterna ao lado do Senhor Jesus Cristo e na comunhão terna com Deus e com todos os remidos!
Pr Javan Ferreira
"É nóis na fita!” Não estranhe a expressão. No que pese o assassinato da nossa língua portuguesa, “nóis na fita” é uma forma irreverente, muito usada por jovens de periferia dos anos 90; “nóis na fita” é uma ênfase a alegria em participar de algum evento, fazer parte de algo que chame a atenção e mereça ser registrado, valendo a pena ser filmado. Na vida, Deus nos permite assistir aos acontecimentos e fazer parte deles, ser coadjuvante ou protagonista da história que Ele escreveu para o Seu Reino Eterno e Maravilhoso. À Igreja nasceu no coração de Deus para protagonizar uma bela história de amor a Deus sobre todas as coisas e de amor aos que se encontram perdidos e absolutamente carentes da tão grande salvação por meio da fé em Jesus Cristo. Fazer parte da igreja é cumprir o papel que Deus reservou em seu roteiro para cada filho Seu, é participar da grande produção divina de milagres em forma de conversão de pessoas, de vidas transformadas pelo poder do evangelho redentor. Deus mesmo tem filmado a nossa realidade, cena por cena, ato por ato, cada ação dirigida por Seu Espírito Santo e que deve ser executada por mim e por você, sabendo que a história que teve dia e hora para começar não tem dia e nem tampouco hora para terminar; esta história da qual fazemos parte se prolongará por toda a eternidade na presença do nosso Senhor e Deus; é uma história sem fim que vale a pena viver e animar a outros para que se juntem a nós; assim, “é nóis na fita!” Sigamos com honra e alegria, sem sair do roteiro da vontade de Deus para cada um de nós e para a Sua e nossa igreja, pois o prêmio, infinitamente maior e melhor do que o Oscar nós já temos garantido: a vida eterna ao lado do Senhor Jesus Cristo e na comunhão terna com Deus e com todos os remidos!
Pr Javan Ferreira
Humanidade, uma espécie em extinção!
Humanidade, uma espécie em extinção! Maio de 2010
Hoje, o politicamente correto é falar em desenvolvimento sustentável, ou seja, investimentos na indústria e no escoamento da produção levando em conta a proteção do meio ambiente. Muito se faz para salvar a fauna e a flora mundial, o eco sistema pede socorro, a ecologia está em pauta na maioria das reuniões das grandes empresas e instituições; o número de ONGs criadas nos últimos dez anos é algo digno de nota e talvez de desconfiança, pois algumas delas são apenas portas abertas para corrupção e manobras em busca de poder e influência política. O chamado desenvolvimento sustentável orienta os investimentos e define as estratégias de ação do mundo globalizado. Mas, o que isso tem a ver com a igreja e a família? Tudo a ver e a fazer! A preocupação em preservar o nosso planeta é bíblica e óbvia, pois tudo aquilo que não é preservado tende a se extinguir; no Gênesis das Escrituras Sagradas, Deus entrega o mundo e tudo que nele foi criado ao homem, delegando a responsabilidade de administrar a Adão, para a glória de Deus e sobrevivência da espécie humana. E por qual motivo Deus deu ao ser humano tão grande responsabilidade? O criador confiou ao homem a tarefa de cuidar do Planeta por ser o homem, dos seres criados, o único feito a Sua imagem conforme a Sua semelhança. Podemos afirmar que Deus dotou o homem de humanidade, ou seja, o fez pessoa, gente. Por isso homens e mulheres são seres cognitivos e criativos, éticos e morais, socialmente interativos e adaptáveis ao meio, caracterizados pela vontade própria e incontestável inclinação para a espiritualidade. Sem esses atributos divinos, que fazem distinção entre humanos e animais irracionais, o homem é apenas um bicho predador de sua própria espécie e de toda a natureza.
Observando a natureza, constata-se a fantástica cadeia de preservação das espécies e como Deus as criou e as abençoou com uma inteligência instintiva e intuitiva de forma que cada criatura cumpre o seu papel no universo. Todavia, olhando os seres humanos, com tristeza, o homem é inegavelmente o único ser que destoa do propósito divino, de cuidar do que Deus fez e nos deu. Podemos afirmar que o ser humano deixou de ser humano, embruteceu, parece ter perdido a sua sensibilidade e noção de existência de tal forma que não cuida da sobrevivência de sua própria espécie, está em fase de extinção, destrói a si mesmo e a sua habitação terrena, desrespeitando irresponsavelmente ao Pai Eterno e as leis naturais.
Penso que é hora de adotarmos uns aos outros em Cristo Jesus, antes que seja tarde demais e nada possamos fazer para salvar o homem da extinção de sua humanidade. A Bíblia diz que a criação geme por conseqüência do pecado e da maldade humana, resultado da investida de Satanás na vida de pessoas que se entregaram à rebeldia e desobediência, vivendo em constante inimizade para com Deus. Sem temor ao Senhor e sem sabedoria, a humanidade corre riscos dos quais somente será salva pela ação dos filhos de Deus. Nós que fomos resgatados do estado de inimigos e agora estamos reconciliados com Deus por meio da fé em Jesus Cristo, devemos assumir o papel que Deus nos confiou de salvação do mundo, sendo bons mordomos do que Deus nos deu, exemplos de cuidado com os recursos à nossa disposição e amor para com os nossos semelhantes.
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PENSE NISSO: devemos cuidar dos animais, dos seres vivos e da criação como um todo, mas é vital que você tenha atitude e adote um ser humano. Ao evangelizar e discipular, você é instrumento de Deus para restaurar a humanidade, recuperando em cada homem à imagem e semelhança de Deus. LEIA Gênesis 1.24-31; Romanos 1.18-32; Romanos 8.18-26
Hoje, o politicamente correto é falar em desenvolvimento sustentável, ou seja, investimentos na indústria e no escoamento da produção levando em conta a proteção do meio ambiente. Muito se faz para salvar a fauna e a flora mundial, o eco sistema pede socorro, a ecologia está em pauta na maioria das reuniões das grandes empresas e instituições; o número de ONGs criadas nos últimos dez anos é algo digno de nota e talvez de desconfiança, pois algumas delas são apenas portas abertas para corrupção e manobras em busca de poder e influência política. O chamado desenvolvimento sustentável orienta os investimentos e define as estratégias de ação do mundo globalizado. Mas, o que isso tem a ver com a igreja e a família? Tudo a ver e a fazer! A preocupação em preservar o nosso planeta é bíblica e óbvia, pois tudo aquilo que não é preservado tende a se extinguir; no Gênesis das Escrituras Sagradas, Deus entrega o mundo e tudo que nele foi criado ao homem, delegando a responsabilidade de administrar a Adão, para a glória de Deus e sobrevivência da espécie humana. E por qual motivo Deus deu ao ser humano tão grande responsabilidade? O criador confiou ao homem a tarefa de cuidar do Planeta por ser o homem, dos seres criados, o único feito a Sua imagem conforme a Sua semelhança. Podemos afirmar que Deus dotou o homem de humanidade, ou seja, o fez pessoa, gente. Por isso homens e mulheres são seres cognitivos e criativos, éticos e morais, socialmente interativos e adaptáveis ao meio, caracterizados pela vontade própria e incontestável inclinação para a espiritualidade. Sem esses atributos divinos, que fazem distinção entre humanos e animais irracionais, o homem é apenas um bicho predador de sua própria espécie e de toda a natureza.
Observando a natureza, constata-se a fantástica cadeia de preservação das espécies e como Deus as criou e as abençoou com uma inteligência instintiva e intuitiva de forma que cada criatura cumpre o seu papel no universo. Todavia, olhando os seres humanos, com tristeza, o homem é inegavelmente o único ser que destoa do propósito divino, de cuidar do que Deus fez e nos deu. Podemos afirmar que o ser humano deixou de ser humano, embruteceu, parece ter perdido a sua sensibilidade e noção de existência de tal forma que não cuida da sobrevivência de sua própria espécie, está em fase de extinção, destrói a si mesmo e a sua habitação terrena, desrespeitando irresponsavelmente ao Pai Eterno e as leis naturais.
Penso que é hora de adotarmos uns aos outros em Cristo Jesus, antes que seja tarde demais e nada possamos fazer para salvar o homem da extinção de sua humanidade. A Bíblia diz que a criação geme por conseqüência do pecado e da maldade humana, resultado da investida de Satanás na vida de pessoas que se entregaram à rebeldia e desobediência, vivendo em constante inimizade para com Deus. Sem temor ao Senhor e sem sabedoria, a humanidade corre riscos dos quais somente será salva pela ação dos filhos de Deus. Nós que fomos resgatados do estado de inimigos e agora estamos reconciliados com Deus por meio da fé em Jesus Cristo, devemos assumir o papel que Deus nos confiou de salvação do mundo, sendo bons mordomos do que Deus nos deu, exemplos de cuidado com os recursos à nossa disposição e amor para com os nossos semelhantes.
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PENSE NISSO: devemos cuidar dos animais, dos seres vivos e da criação como um todo, mas é vital que você tenha atitude e adote um ser humano. Ao evangelizar e discipular, você é instrumento de Deus para restaurar a humanidade, recuperando em cada homem à imagem e semelhança de Deus. LEIA Gênesis 1.24-31; Romanos 1.18-32; Romanos 8.18-26
A arte de engolir sapo, CQC!
A arte de engolir sapo, CQC! – Junho 2010
Você já presenciou ou assistiu em vídeo uma cobra engolindo um sapo? É uma cena incrível! A cobra se delata toda, a partir do maxilar, a boca vai ao máximo e faz um exercício fantástico para envolver e engolir por inteiro a sua presa! É um momento no qual a natureza proporciona um espetáculo de ensino sobre o instinto de sobrevivência; para a cobra, o grande esfor-ço é compensador, ela sobrevive e cumpre o seu ofício na cadeia alimentar e na seleção natural. Mas, o que tem isso a ver com você? Tudo a ver! Pois, para ir além da sobrevivência e cumprir a sua vocação cristã, faz-se necessário o sacrifício da paciência e tolerância no trato para com aqueles aos quais pretende e deve abençoar com a boa nova do evangelho, quer os salvos quer os não salvos. Contrariando a máxima do “não levo desaforos para casa”, para o santo desenvolvimento da tolerância e da paciência, o procedimento mais cristão é que você aprenda a engolir sapos como arte indispensável à boa convivência e bom testemunho do caráter cristão. Sabemos que a ex-pressão “engolir sapos” é sinônimo de agüentar comentários ou situações nas quais não vale à pena bater boca com quem quer que seja. Diariamente, mesmo procurando agir com o desejo de abençoar, se é vítima de comentários perniciosos ou de atitudes ofensivas que exigem aquela famosa contagem de um até mil, para que somente assim você não ceda às provocações e não pague na mesma moeda de mal por mal. Se isso ocorre com você, saiba que você não é diferente dos demais discípulos do Mestre Jesus. Ao longo da história da fé cristã, grosserias e hostilidades, brincadeiras maldosas e comentários impróprios, calúnias e injúrias, perseguição e morte fizeram parte do cotidiano dos fiéis a Cristo. Hoje também o crente leal à fé sofre e o que lhe resta a fazer é buscar forças em Deus para agir com sabedoria, sempre lembrando que a sua vida cumpre a vocação de ser instrumento da reconciliação da humanidade com Deus. É claro que a falta de respeito ou a agressividade têm o seu limite, ninguém é obrigado a agüentar tudo a ponto de ser prejudicado; quando os limites são ultrapassados, é preciso que assumamos postura de autoridade e preservação da nossa dignidade, sempre procurando agir de modo sensato e por meios não reprováveis; no Brasil, você pode reivindicar direitos de liberdade de expressão que são constitucionais; todavia, nosso Senhor quer que você seja semeador de Sua paz. Saiba! Você não está sozinho na empreitada de fazer a vontade de Jesus Cristo; à semelhança das cobras, engolir sapo não é uma tarefa fácil, é uma questão de sobrevivência que requer esforço e algum sacrifício em prol de algo que vale muito mais, a fé no poder e amor de seu Salvador e Senhor. É importante que nunca deixe de considerar que o prejuízo de hoje pode ser o lucro de amanhã. Sem a paciência jamais se colhe os frutos da perseverança; quem tem a esperança que não desaponta deve persistir na espera dos frutos. O mesmo evangelho que lhe libertou e transformou pode mudar e converter o mais duro e inimigo coração em um coração quebrantado e amigo de Deus.
Na vida cristã, Deus quer que acreditemos e façamos o bem a todos, o que nem sempre é fácil. Praticamente todas as nossas boas atitudes têm a ver ou dependem das pessoas que estão à nossa volta, elas reagem positiva ou negativamente ao que fazemos. Esperar facilidades, compreensão, reco-nhecimento, gratidão e respeito como motivação para que continuemos a agir com bondade e misericórdia para com os nossos semelhantes não é o melhor caminho para os filhos de Deus. O Senhor Jesus Cristo se manteve firme em cumprir o seu papel; como compromisso com o Pai Eterno e prova de Seu amor para com a humanidade carente de salvação, Ele semeou o bem sobre todos, maus e bons, alvos de Sua graça. Nós que já experimentamos o favor de Deus, devemos perseverar no propósito de edificarmos uns aos ou-tros e de sermos o evangelho vivo para os que não foram alcançados pela fé em Jesus como único e suficiente salvador. Em muitas situações viver e pregar a vida e ensinos de Jesus Cristo será razão para você ser ignorado, rejeitado e até mesmo ofendido; e em outras oportunidades terá de suportar perseguição e resistir à tentação para deixar de cumprir o seu dever em ser sal e luz em um mundo que jaz no maligno; mas, o segredo da vitória é acreditar no bem de Cristo que habita em você, sendo fiel até a morte, custe o que custar.
Creia! Ao seu tempo você ouvirá do Senhor: “Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.” (Mt 25.23). Leia os textos abaixo e se deixe guiar pela esperança que o próprio Pai Eterno plantou em seu coração de filho. Salmos 126; Mateus 28.19-20; Atos 20.23; Romanos 1.16,17; Romanos 5.1-11; Romanos 8.18-25; Romanos 15.13; 1 Co 9.10; 2 Co 12.10; 2 Ts 1.4; 2 Tm 3.11,12; Cl 1.5.
Pr. Javan Ferreira
javanferreira@hotmail.com
Você já presenciou ou assistiu em vídeo uma cobra engolindo um sapo? É uma cena incrível! A cobra se delata toda, a partir do maxilar, a boca vai ao máximo e faz um exercício fantástico para envolver e engolir por inteiro a sua presa! É um momento no qual a natureza proporciona um espetáculo de ensino sobre o instinto de sobrevivência; para a cobra, o grande esfor-ço é compensador, ela sobrevive e cumpre o seu ofício na cadeia alimentar e na seleção natural. Mas, o que tem isso a ver com você? Tudo a ver! Pois, para ir além da sobrevivência e cumprir a sua vocação cristã, faz-se necessário o sacrifício da paciência e tolerância no trato para com aqueles aos quais pretende e deve abençoar com a boa nova do evangelho, quer os salvos quer os não salvos. Contrariando a máxima do “não levo desaforos para casa”, para o santo desenvolvimento da tolerância e da paciência, o procedimento mais cristão é que você aprenda a engolir sapos como arte indispensável à boa convivência e bom testemunho do caráter cristão. Sabemos que a ex-pressão “engolir sapos” é sinônimo de agüentar comentários ou situações nas quais não vale à pena bater boca com quem quer que seja. Diariamente, mesmo procurando agir com o desejo de abençoar, se é vítima de comentários perniciosos ou de atitudes ofensivas que exigem aquela famosa contagem de um até mil, para que somente assim você não ceda às provocações e não pague na mesma moeda de mal por mal. Se isso ocorre com você, saiba que você não é diferente dos demais discípulos do Mestre Jesus. Ao longo da história da fé cristã, grosserias e hostilidades, brincadeiras maldosas e comentários impróprios, calúnias e injúrias, perseguição e morte fizeram parte do cotidiano dos fiéis a Cristo. Hoje também o crente leal à fé sofre e o que lhe resta a fazer é buscar forças em Deus para agir com sabedoria, sempre lembrando que a sua vida cumpre a vocação de ser instrumento da reconciliação da humanidade com Deus. É claro que a falta de respeito ou a agressividade têm o seu limite, ninguém é obrigado a agüentar tudo a ponto de ser prejudicado; quando os limites são ultrapassados, é preciso que assumamos postura de autoridade e preservação da nossa dignidade, sempre procurando agir de modo sensato e por meios não reprováveis; no Brasil, você pode reivindicar direitos de liberdade de expressão que são constitucionais; todavia, nosso Senhor quer que você seja semeador de Sua paz. Saiba! Você não está sozinho na empreitada de fazer a vontade de Jesus Cristo; à semelhança das cobras, engolir sapo não é uma tarefa fácil, é uma questão de sobrevivência que requer esforço e algum sacrifício em prol de algo que vale muito mais, a fé no poder e amor de seu Salvador e Senhor. É importante que nunca deixe de considerar que o prejuízo de hoje pode ser o lucro de amanhã. Sem a paciência jamais se colhe os frutos da perseverança; quem tem a esperança que não desaponta deve persistir na espera dos frutos. O mesmo evangelho que lhe libertou e transformou pode mudar e converter o mais duro e inimigo coração em um coração quebrantado e amigo de Deus.
Na vida cristã, Deus quer que acreditemos e façamos o bem a todos, o que nem sempre é fácil. Praticamente todas as nossas boas atitudes têm a ver ou dependem das pessoas que estão à nossa volta, elas reagem positiva ou negativamente ao que fazemos. Esperar facilidades, compreensão, reco-nhecimento, gratidão e respeito como motivação para que continuemos a agir com bondade e misericórdia para com os nossos semelhantes não é o melhor caminho para os filhos de Deus. O Senhor Jesus Cristo se manteve firme em cumprir o seu papel; como compromisso com o Pai Eterno e prova de Seu amor para com a humanidade carente de salvação, Ele semeou o bem sobre todos, maus e bons, alvos de Sua graça. Nós que já experimentamos o favor de Deus, devemos perseverar no propósito de edificarmos uns aos ou-tros e de sermos o evangelho vivo para os que não foram alcançados pela fé em Jesus como único e suficiente salvador. Em muitas situações viver e pregar a vida e ensinos de Jesus Cristo será razão para você ser ignorado, rejeitado e até mesmo ofendido; e em outras oportunidades terá de suportar perseguição e resistir à tentação para deixar de cumprir o seu dever em ser sal e luz em um mundo que jaz no maligno; mas, o segredo da vitória é acreditar no bem de Cristo que habita em você, sendo fiel até a morte, custe o que custar.
Creia! Ao seu tempo você ouvirá do Senhor: “Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.” (Mt 25.23). Leia os textos abaixo e se deixe guiar pela esperança que o próprio Pai Eterno plantou em seu coração de filho. Salmos 126; Mateus 28.19-20; Atos 20.23; Romanos 1.16,17; Romanos 5.1-11; Romanos 8.18-25; Romanos 15.13; 1 Co 9.10; 2 Co 12.10; 2 Ts 1.4; 2 Tm 3.11,12; Cl 1.5.
Pr. Javan Ferreira
javanferreira@hotmail.com
COMENDO UM SACO DE SAL!
COMENDO UM SACO DE SAL! - Julho de 2010
Você conhece bem a você mesmo? Você realmente conhece as pessoas com as quais você tem se relacionado diariamente? Penso que se responder a primeira pergunta não foi fácil, muito mais difícil foi responder ao segundo questionamento. Conhecer alguém, seja superficial ou profundamente, é algo muito semelhante ao processo de construção de um conhecimento científico; o cientista sabe que por mais que conheça o objeto ou o assunto pesquisado, ele será sempre surpreendido, pois algo novo saltará aos seus olhos, ou por conta de sua ignorância ou por ser natural em um processo de descoberta que o objeto nos surpreenda, quer nos fascinando, quer nos decepcionando. Penso que quando o assunto é conhecer o ser humano as experiências não são diferentes! Quantas e quantas vezes nos encontramos perplexos, como diriam alguns, em choque, positiva ou negativamente, em função de um comportamento ou descoberta inesperada sobre uma conduta ou convicção de alguém com quem convivemos e imaginávamos conhecer ‘bem’. Os antigos costumam dizer que precisamos comer um saco de sal com alguém para que somente assim possamos conhecer a pessoa. Sabemos que comer um saco de sal leva tempo, muito tempo. Usamos o sal de pouquinho, com pitadas temperamos e damos sabor aos alimentos. Se um quilo de sal é muito, imagine um saco de 60Kg. O que os nossos avós e pais queriam e querem nos ensinar com o exemplo do sal? Na verdade, eles sabem que somente ao longo da convivência é que as pessoas se revelam e nos permitem enxergar quem elas são de fato e do que são capazes. Quem nunca ficou pasmo diante de uma atitude imprevisível de um amigo, familiar ou irmão de igreja? Certamente você já viveu isso ou ouviu de alguma pessoa que passou por uma situação chocante, na qual ficou estarrecida com uma faceta até então não mostrada por pessoa de sua intimidade. Mas, assim é a vida e o ser humano, somos o revelado e o que temos para revelar conforme as circunstâncias, provocações e necessidades; e o tempo, que nos favorece com um repertório variado de situações, se encarrega de retirar nossas máscaras e artifícios e nos apresentar ao mundo como nós realmente somos, é ai que a nossa face oculta se torna visível e causa medo ou encanto. Com base nisso, cabe a você uma reflexão como filho de Deus: você tem impactado os que conhecem a sua vida e testemunho? As pessoas que convivem com você têm se surpreendido positivamente com a sua conduta? As suas reações têm revelado um caráter semelhante ao de Cristo, com mansidão e humildade? Qual é a identidade de cristão que você tem apresentado ao mundo? As pessoas identificam um pouco ou muito do caráter de Cristo em você? Sem dúvidas, o que o nosso Mestre e Senhor Jesus mais requer e espera de você é você viva de tal forma que todos percebam a sua identificação com Ele. Sem dúvidas, o que o nosso Mestre e Senhor Jesus mais requer e espera é que você viva de tal forma que todos percebam a sua identificação com Ele e queiram seguir o seu Mestre. Pense nisso e busque auxílio de Deus através da leitura bíblica, da oração e da comunhão com Ele e a igreja, para que Ele lhe faça forte e sempre pronto a reagir segundo o poder do Espírito Santo em sua vida. Creia, isso é possível!
Pr Javan Ferreira
Você conhece bem a você mesmo? Você realmente conhece as pessoas com as quais você tem se relacionado diariamente? Penso que se responder a primeira pergunta não foi fácil, muito mais difícil foi responder ao segundo questionamento. Conhecer alguém, seja superficial ou profundamente, é algo muito semelhante ao processo de construção de um conhecimento científico; o cientista sabe que por mais que conheça o objeto ou o assunto pesquisado, ele será sempre surpreendido, pois algo novo saltará aos seus olhos, ou por conta de sua ignorância ou por ser natural em um processo de descoberta que o objeto nos surpreenda, quer nos fascinando, quer nos decepcionando. Penso que quando o assunto é conhecer o ser humano as experiências não são diferentes! Quantas e quantas vezes nos encontramos perplexos, como diriam alguns, em choque, positiva ou negativamente, em função de um comportamento ou descoberta inesperada sobre uma conduta ou convicção de alguém com quem convivemos e imaginávamos conhecer ‘bem’. Os antigos costumam dizer que precisamos comer um saco de sal com alguém para que somente assim possamos conhecer a pessoa. Sabemos que comer um saco de sal leva tempo, muito tempo. Usamos o sal de pouquinho, com pitadas temperamos e damos sabor aos alimentos. Se um quilo de sal é muito, imagine um saco de 60Kg. O que os nossos avós e pais queriam e querem nos ensinar com o exemplo do sal? Na verdade, eles sabem que somente ao longo da convivência é que as pessoas se revelam e nos permitem enxergar quem elas são de fato e do que são capazes. Quem nunca ficou pasmo diante de uma atitude imprevisível de um amigo, familiar ou irmão de igreja? Certamente você já viveu isso ou ouviu de alguma pessoa que passou por uma situação chocante, na qual ficou estarrecida com uma faceta até então não mostrada por pessoa de sua intimidade. Mas, assim é a vida e o ser humano, somos o revelado e o que temos para revelar conforme as circunstâncias, provocações e necessidades; e o tempo, que nos favorece com um repertório variado de situações, se encarrega de retirar nossas máscaras e artifícios e nos apresentar ao mundo como nós realmente somos, é ai que a nossa face oculta se torna visível e causa medo ou encanto. Com base nisso, cabe a você uma reflexão como filho de Deus: você tem impactado os que conhecem a sua vida e testemunho? As pessoas que convivem com você têm se surpreendido positivamente com a sua conduta? As suas reações têm revelado um caráter semelhante ao de Cristo, com mansidão e humildade? Qual é a identidade de cristão que você tem apresentado ao mundo? As pessoas identificam um pouco ou muito do caráter de Cristo em você? Sem dúvidas, o que o nosso Mestre e Senhor Jesus mais requer e espera de você é você viva de tal forma que todos percebam a sua identificação com Ele. Sem dúvidas, o que o nosso Mestre e Senhor Jesus mais requer e espera é que você viva de tal forma que todos percebam a sua identificação com Ele e queiram seguir o seu Mestre. Pense nisso e busque auxílio de Deus através da leitura bíblica, da oração e da comunhão com Ele e a igreja, para que Ele lhe faça forte e sempre pronto a reagir segundo o poder do Espírito Santo em sua vida. Creia, isso é possível!
Pr Javan Ferreira
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
DIGA AI PIOLHO!
DIGA AI PIOLHO! (IBCE 17/01/2010)
Tinha um colega de infância que sempre estava envolvido em encrencas. Falador, sabia da vida de todo mundo e tinha assunto pra vida inteira. Ele era o primeiro a entrar na confusão e o último a sair, por isso era constantemente o primeiro a ser flagrado. A bomba sempre explodia na mão dele. Se queríamos alguém corajoso para iniciar uma bagunça, lá estava ele! Não raro, aquela patética figura recebia xingamentos e boas surras por travessuras que não fizera. Já diz o ditado popular: quando o milagre é bom, aparece tudo quanto é santo para assumir, mas, quando o milagre não presta ou não acontece até os santos desaparecem, e assim sobra tudo pro diabo do Piolho. A sua mãe, de tanto vê-lo envolvido em atrapalhadas e problemas sérios, costumeiramente levando a culpa sozinho por danos causados em turma, rebatizou seu filho de Piolho. Ela o advertia diariamente: “filho, deixa de andar pela cabeça dos outros, você parece piolho!” E assim, por andar pela cabeça dos outros, o meu colega ficou conhecido como Piolho. O moleque não tinha opinião própria, não sabia dizer não e quando se dava conta já tinha feito a besteira e lá estava envolvido em coisas ruins. Não é sem causa que Piolho aos 13 anos foi para uma casa de recuperação destinada a menores infratores, onde também se meteu numa roubada; e depois, já acima dos 18 anos de idade, foi preso por roubo e tráfico de drogas. Certa vez, com cara de coitado, afirmou Piolho: “não fiz nada, só estava com as pessoas erradas na hora e lugar errados e a polícia me prendeu.” Confesso não duvidar da inocência do Piolho na maioria dos casos nos quais ele foi acusado. Piolho, como tantas pessoas, inclusive crentes, são oscilantes, sem firmeza de opinião ou de caráter, falam muito e ouvem pouco, e se deixam levar por quaisquer ventos de doutrinas e fofocas1, à semelhança do piolho, vão pela cabeça dos outros, sendo muitas vezes cúmplices em questões que podem acarretar danos para outras pessoas e para elas próprias. Tais pessoas facilmente se desviam da fé e são inconstantes em seus propósitos2; e quando sofrem as consequências de seus atos, acham-se injustiçadas. Deus quer que tenhamos uma vida madura, de lucidez e muita sobriedade; uma vida de fé e pureza, pautada por palavras de sabedoria e atitudes responsáveis, fruto de caráter firmado na Palavra de Cristo que habita em nós.
Pense nisso: Não ser piolho é deixar que Cristo seja a nossa cabeça, pensando, falando e agindo como convém aos filhos de Deus!
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LEIA: 11 Coríntios 15.33; 2Gálatas 1.6-12; Efésios 4.14,15; Tiago 4.11,12
Tinha um colega de infância que sempre estava envolvido em encrencas. Falador, sabia da vida de todo mundo e tinha assunto pra vida inteira. Ele era o primeiro a entrar na confusão e o último a sair, por isso era constantemente o primeiro a ser flagrado. A bomba sempre explodia na mão dele. Se queríamos alguém corajoso para iniciar uma bagunça, lá estava ele! Não raro, aquela patética figura recebia xingamentos e boas surras por travessuras que não fizera. Já diz o ditado popular: quando o milagre é bom, aparece tudo quanto é santo para assumir, mas, quando o milagre não presta ou não acontece até os santos desaparecem, e assim sobra tudo pro diabo do Piolho. A sua mãe, de tanto vê-lo envolvido em atrapalhadas e problemas sérios, costumeiramente levando a culpa sozinho por danos causados em turma, rebatizou seu filho de Piolho. Ela o advertia diariamente: “filho, deixa de andar pela cabeça dos outros, você parece piolho!” E assim, por andar pela cabeça dos outros, o meu colega ficou conhecido como Piolho. O moleque não tinha opinião própria, não sabia dizer não e quando se dava conta já tinha feito a besteira e lá estava envolvido em coisas ruins. Não é sem causa que Piolho aos 13 anos foi para uma casa de recuperação destinada a menores infratores, onde também se meteu numa roubada; e depois, já acima dos 18 anos de idade, foi preso por roubo e tráfico de drogas. Certa vez, com cara de coitado, afirmou Piolho: “não fiz nada, só estava com as pessoas erradas na hora e lugar errados e a polícia me prendeu.” Confesso não duvidar da inocência do Piolho na maioria dos casos nos quais ele foi acusado. Piolho, como tantas pessoas, inclusive crentes, são oscilantes, sem firmeza de opinião ou de caráter, falam muito e ouvem pouco, e se deixam levar por quaisquer ventos de doutrinas e fofocas1, à semelhança do piolho, vão pela cabeça dos outros, sendo muitas vezes cúmplices em questões que podem acarretar danos para outras pessoas e para elas próprias. Tais pessoas facilmente se desviam da fé e são inconstantes em seus propósitos2; e quando sofrem as consequências de seus atos, acham-se injustiçadas. Deus quer que tenhamos uma vida madura, de lucidez e muita sobriedade; uma vida de fé e pureza, pautada por palavras de sabedoria e atitudes responsáveis, fruto de caráter firmado na Palavra de Cristo que habita em nós.
Pense nisso: Não ser piolho é deixar que Cristo seja a nossa cabeça, pensando, falando e agindo como convém aos filhos de Deus!
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LEIA: 11 Coríntios 15.33; 2Gálatas 1.6-12; Efésios 4.14,15; Tiago 4.11,12
MATE O VEIO!
MATE O VEIO! (IBCE 03/01/2010)
Em uma cidade do interior paraibano, um evangelista resolveu impactar a população. Alugando o teatro da cidade para um grande evento, durante alguns dias, fez a promoção em rádio e espalhou panfletos nos bairros daquele município. A curiosidade tomou conta de todos os moradores e o teatro, com entrada franca, lotou. A chamada para o evento era interessante: Venham para a noite do “Mate o Veio!” Tratava-se do título de um forró bastante conhecido, sucesso nas rádios da cidade. Chegado o dia e a hora do espetáculo! Dado início ao esperado “show”, todos foram surpreendidos. Após cânticos e hinos com letras de adoração e consagração, o pastor começou a pregar, o silêncio pairou sobre o teatro, e uma mensagem de exortação e desafio ao arrependimento e à santidade tocou profundamente a todos. Mesmo aqueles que inicialmente ficaram indignados, com uma aparente propaganda enganosa, logo foram sossegando e sendo quebrantados; facilmente observava-se os presentes com olhos tomados por lágrimas de emoção e ação do Espírito Santo de Deus. Naquela noite foram muitas as vidas que decidiram matar o velho homem com a sua velha natureza e iniciar uma nova vida em Cristo Jesus. De fato, muitos mataram e sepultaram o “veio” e eis que tudo se fez novo em suas vidas1. Eis o desafio que Deus nos lança diariamente: Ele quer que mortifiquemos as obras da carne e deixemos que o Espírito nos vivifique2. Assim, “Matar o Veio” é não deixar que a velha natureza nos domine e dar lugar a Deus e a Sua vontade. Na experiência de cristãos autênticos, é possível uma vida transformada e aperfeiçoada pelo poder da Palavra de Cristo. O mundo está cheio de discípulos nominais que pouco ou nada têm a ver com o Mestre Jesus; são vidas nas quais fé e moral não precisam ser conectadas; tais pessoas, embora na igreja, apresentam testemunho duvidoso e frutos podres3. Deus quer que os Seus filhos abandonem as delícias do fruto da carne e vivam na alegria do fruto do Espírito4. Pense nisso: na dependência do Espírito você vence a velha natureza5.
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12 Coríntios 5.17; 2Romanos 6.6; 3João 12.24-26 e João 15.16; 4Gálatas 5.19-26; 5Gálatas 5.16-18
Em uma cidade do interior paraibano, um evangelista resolveu impactar a população. Alugando o teatro da cidade para um grande evento, durante alguns dias, fez a promoção em rádio e espalhou panfletos nos bairros daquele município. A curiosidade tomou conta de todos os moradores e o teatro, com entrada franca, lotou. A chamada para o evento era interessante: Venham para a noite do “Mate o Veio!” Tratava-se do título de um forró bastante conhecido, sucesso nas rádios da cidade. Chegado o dia e a hora do espetáculo! Dado início ao esperado “show”, todos foram surpreendidos. Após cânticos e hinos com letras de adoração e consagração, o pastor começou a pregar, o silêncio pairou sobre o teatro, e uma mensagem de exortação e desafio ao arrependimento e à santidade tocou profundamente a todos. Mesmo aqueles que inicialmente ficaram indignados, com uma aparente propaganda enganosa, logo foram sossegando e sendo quebrantados; facilmente observava-se os presentes com olhos tomados por lágrimas de emoção e ação do Espírito Santo de Deus. Naquela noite foram muitas as vidas que decidiram matar o velho homem com a sua velha natureza e iniciar uma nova vida em Cristo Jesus. De fato, muitos mataram e sepultaram o “veio” e eis que tudo se fez novo em suas vidas1. Eis o desafio que Deus nos lança diariamente: Ele quer que mortifiquemos as obras da carne e deixemos que o Espírito nos vivifique2. Assim, “Matar o Veio” é não deixar que a velha natureza nos domine e dar lugar a Deus e a Sua vontade. Na experiência de cristãos autênticos, é possível uma vida transformada e aperfeiçoada pelo poder da Palavra de Cristo. O mundo está cheio de discípulos nominais que pouco ou nada têm a ver com o Mestre Jesus; são vidas nas quais fé e moral não precisam ser conectadas; tais pessoas, embora na igreja, apresentam testemunho duvidoso e frutos podres3. Deus quer que os Seus filhos abandonem as delícias do fruto da carne e vivam na alegria do fruto do Espírito4. Pense nisso: na dependência do Espírito você vence a velha natureza5.
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12 Coríntios 5.17; 2Romanos 6.6; 3João 12.24-26 e João 15.16; 4Gálatas 5.19-26; 5Gálatas 5.16-18
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