Hebreus 9.15; Romanos 5.8-11 e Efésios 2:15-16 - ADORAÇÃO E MEDIAÇÃO
1 Ora, também o primeiro pacto tinha ordenanças de serviço sagrado, e um santuário terrestre. 2 Pois foi preparada uma tenda, a primeira, na qual estavam o candeeiro, e a mesa, e os pães da proposição; a essa se chama o santo lugar; 3 mas depois do segundo véu estava a tenda que se chama o santo dos santos, 4 que tinha o incensário de ouro, e a arca do pacto, toda coberta de ouro em redor; na qual estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha brotado, e as tábuas do pacto; 5 e sobre a arca os querubins da glória, que cobriam o propiciatório; das quais coisas não falaremos agora particularmente. 6 Ora, estando estas coisas assim preparadas, entram continuamente na primeira tenda os sacerdotes, celebrando os serviços sagrados; 7 mas na segunda só o sumo sacerdote, uma vez por ano, não sem sangue, o qual ele oferece por si mesmo e pelos erros do povo; 8 dando o Espírito Santo a entender com isso, que o caminho do santuário não está descoberto, enquanto subsiste a primeira tenda, 9 que é uma parábola para o tempo presente, conforme a qual se oferecem tanto dons como sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que presta o culto; 10 sendo somente, no tocante a comidas, e bebidas, e várias abluções, umas ordenanças da carne, impostas até um tempo de reforma. 11 Mas Cristo, tendo vindo como sumo sacerdote dos bens já realizados, por meio do maior e mais perfeito tabernáculo {não feito por mãos, isto é, não desta criação}, 12 e não pelo sangue de bodes e novilhos, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez por todas no santo lugar, havendo obtido uma eterna redenção. 13 Porque, se a aspersão do sangue de bodes e de touros, e das cinzas duma novilha santifica os contaminados, quanto à purificação da carne, 14 quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará das obras mortas a vossa consciência, para servirdes ao Deus vivo? 15 E por isso é mediador de um novo pacto, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões cometidas debaixo do primeiro pacto, os chamados recebam a promessa da herança eterna.
INTRODUÇÃO. A mediação é um dos papéis mais necessários e significativos na sociedade, especialmente em situações de conflitos. É a mediação que estabelece o diálogo e torna possível a conciliação entre partes antes díspares. Mediar é possibilitar a igualdade entre as partes para que a paz seja estabelecida por meio de acordo; e fazer acordo em muitos casos implica em concessões de ambas as partes. É importante ressaltar que ao mediador é indispensável ter credibilidade e sabedoria que lhe conferem poder e autoridade para agir como um conciliador respeitado.
Vamos pensar sobre a mediação aplicada à relação entre Deus e o ser humano. A Palavra de Deus deixa claro que por conseqüência do pecado o ser humano vive em conflito com Deus e que a mediação para a paz entre Deus e a humanidade é realizada por meio de Jesus Cristo; lemos em Romanos 5.8-11 e Efésios 2:15-16: “...Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação.” ... “Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, E pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades.” Diante da condição do ser humano, rebelde e sem crédito para com Deus, Jesus Cristo foi constituído como único mediador entre o homem e Deus, para que o homem possa fazer um novo pacto com Deus e assim poder adorar a Deus com liberdade de acesso ao Pai por meio do Filho. O diferencial da mediação realizada por Jesus Cristo é o fato dEle ser o advogado que faz a mediação e paga a conta com a Sua vida.
- FOMOS RECONCILIADOS COM DEUS POR MEIO DE JESUS CRISTO PARA UMA VIDA DE ADORAÇÃO, FRUTO DA NOSSA INTIMIDADE COM O PAI ETERNO.
- O texto de Hebreus 9 nos permite aprender porque é impossível adorar a Deus sem a mediação de Jesus Cristo.
1- É IMPOSSÍVEL ADORAR SEM O NOVO E DEFINITIVO PACTO. vv11-15. “. 11 Mas Cristo, tendo vindo como sumo sacerdote dos bens já realizados, por meio do maior e mais perfeito tabernáculo {não feito por mãos, isto é, não desta criação}, 12 e não pelo sangue de bodes e novilhos, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez por todas no santo lugar, havendo obtido uma eterna redenção. 13 Porque, se a aspersão do sangue de bodes e de touros, e das cinzas duma novilha santifica os contaminados, quanto à purificação da carne, 14 quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará das obras mortas a vossa consciência, para servirdes ao Deus vivo? 15 E por isso é mediador de um novo pacto, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões cometidas debaixo do primeiro pacto, os chamados recebam a promessa da herança eterna.”
a) Um novo pacto revisa ou substitui um pacto antigo que por insuficiência ou porque o seu prazo expirou precisa de um novo. O primeiro pacto era limitado no tempo e no espaço.
b) O primeiro pacto era marcado por símbolos que eram figuras de uma aliança preparatória e provisória, apenas sombras de uma realidade que haveria de ser consumada em um pacto novo e definitivo com simbologias próprias.
c) Um novo pacto requer rompimento com o velho e uma adequação às exigências do novo pacto.
APLICAÇÃO. Orientado pela Lei de Moisés, o povo de Israel tinha um santuário, o tabernáculo, e um sumo sacerdote que servia como um intercessor pelo povo diante de Deus. Na carta aos Hebreus, Jesus Cristo é identificado como o Sumo Sacerdote, o ministro do tabernáculo feito por Deus e não por homens. “15 E por isso é mediador de um novo pacto, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões cometidas debaixo do primeiro pacto, os chamados recebam a promessa da herança eterna.” Jesus Cristo, como nosso sumo sacerdote e sacrifício expiatório em um novo pacto é o único que tem o poder de encerrar o velho e provisório pacto e inaugurar um novo e definitivo pacto (Atos 4.12 e Hb 9.6-9). Ficar preso aos rudimentos do velho pacto é descrer da validade e da suficiência do novo pacto em Cristo.
2- É IMPOSSÍVEL ADORAR SEM UM LUGAR NOVO E EQUIPADO. V1-5. “1 Ora, também o primeiro pacto tinha ordenanças de serviço sagrado, e um santuário terrestre. 2 Pois foi preparada uma tenda, a primeira, na qual estavam o candeeiro, e a mesa, e os pães da proposição; a essa se chama o santo lugar; 3 mas depois do segundo véu estava a tenda que se chama o santo dos santos, 4 que tinha o incensário de ouro, e a arca do pacto, toda coberta de ouro em redor; na qual estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha brotado, e as tábuas do pacto; 5 e sobre a arca os querubins da glória, que cobriam o propiciatório; das quais coisas não falaremos agora particularmente.”
a) O velho lugar atendia a necessidade humana de uma simbologia que testemunhava externamente o poder de Deus e que requeria do ser humano uma participação pública ativa no processo de adoração. Em Êxodo Moisés registrou a construção do tabernáculo (capítulos 25-30), uma tenda dividida em duas salas por um véu. A sala maior era o Santo Lugar e a menor era o Santo dos Santos (9:1-5).
b) O velho lugar atendia a limitada compreensão humana sobre Deus e sobre a amplitude de Sua ação. O novo pacto revela um Deus onipresente e atuante dentro e fora de Sua criação, um Deus sem fronteiras e que permite que todos os seres humanos e aproximem dEle e estejam em Sua presença por meio da fé em Jesus Cristo.
c) O novo pacto tem um mediador, Jesus Cristo, que com o seu sangue alcança a todos os pecadores, inclusive os da velha aliança (9:15). As coisas do tabernáculo eram purificadas com o sangue de animais, mas Jesus ofereceu um sacrifício melhor e completo, único que pode obter a redenção definitiva do pecado.
APLICAÇÃO. Os sumos sacerdotes do Velho Pacto ofereciam sangue de animais todos os anos pelos pecados do ano anterior, inclusive pelos pecados deles próprios, mas Jesus entrou no céu, uma vez por todas para expiação dos nossos pecados e ofereceu o seu sangue por nós (9:12, 27-28).
CONCLUSÃO. Quando Jesus Cristo morreu na cruz, o véu que separava o Santo Lugar do Santo dos Santos foi rasgado (Mateus 27:51), a partir desse evento o ser humano passou a poder se reconciliar em definitivo com Deus, pois por meio do sacrifício de Jesus Cristo o acesso ficou disponível a todos. (veja Hebreus 6:19-20; 10:19-22)! Em 2 Co 5.18-21 temos o resultado disso: “18 E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação; 19 Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação. 20 De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus. 21 Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.” Portanto, fomos reconciliados com Deus por meio de Jesus Cristo para uma vida de adoração que também sirva de mediação entre os seres humanos não convertidos e Deus, uma vida de adoração que seja fruto de intimidade e profunda comunhão com o Pai Eternoe com os nossos irmãos em Cristo. Creia e viva adoração!
1 Ora, também o primeiro pacto tinha ordenanças de serviço sagrado, e um santuário terrestre. 2 Pois foi preparada uma tenda, a primeira, na qual estavam o candeeiro, e a mesa, e os pães da proposição; a essa se chama o santo lugar; 3 mas depois do segundo véu estava a tenda que se chama o santo dos santos, 4 que tinha o incensário de ouro, e a arca do pacto, toda coberta de ouro em redor; na qual estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha brotado, e as tábuas do pacto; 5 e sobre a arca os querubins da glória, que cobriam o propiciatório; das quais coisas não falaremos agora particularmente. 6 Ora, estando estas coisas assim preparadas, entram continuamente na primeira tenda os sacerdotes, celebrando os serviços sagrados; 7 mas na segunda só o sumo sacerdote, uma vez por ano, não sem sangue, o qual ele oferece por si mesmo e pelos erros do povo; 8 dando o Espírito Santo a entender com isso, que o caminho do santuário não está descoberto, enquanto subsiste a primeira tenda, 9 que é uma parábola para o tempo presente, conforme a qual se oferecem tanto dons como sacrifícios que, quanto à consciência, não podem aperfeiçoar aquele que presta o culto; 10 sendo somente, no tocante a comidas, e bebidas, e várias abluções, umas ordenanças da carne, impostas até um tempo de reforma. 11 Mas Cristo, tendo vindo como sumo sacerdote dos bens já realizados, por meio do maior e mais perfeito tabernáculo {não feito por mãos, isto é, não desta criação}, 12 e não pelo sangue de bodes e novilhos, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez por todas no santo lugar, havendo obtido uma eterna redenção. 13 Porque, se a aspersão do sangue de bodes e de touros, e das cinzas duma novilha santifica os contaminados, quanto à purificação da carne, 14 quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará das obras mortas a vossa consciência, para servirdes ao Deus vivo? 15 E por isso é mediador de um novo pacto, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões cometidas debaixo do primeiro pacto, os chamados recebam a promessa da herança eterna.
INTRODUÇÃO. A mediação é um dos papéis mais necessários e significativos na sociedade, especialmente em situações de conflitos. É a mediação que estabelece o diálogo e torna possível a conciliação entre partes antes díspares. Mediar é possibilitar a igualdade entre as partes para que a paz seja estabelecida por meio de acordo; e fazer acordo em muitos casos implica em concessões de ambas as partes. É importante ressaltar que ao mediador é indispensável ter credibilidade e sabedoria que lhe conferem poder e autoridade para agir como um conciliador respeitado.
Vamos pensar sobre a mediação aplicada à relação entre Deus e o ser humano. A Palavra de Deus deixa claro que por conseqüência do pecado o ser humano vive em conflito com Deus e que a mediação para a paz entre Deus e a humanidade é realizada por meio de Jesus Cristo; lemos em Romanos 5.8-11 e Efésios 2:15-16: “...Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida. E não somente isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora alcançamos a reconciliação.” ... “Na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos, que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, E pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades.” Diante da condição do ser humano, rebelde e sem crédito para com Deus, Jesus Cristo foi constituído como único mediador entre o homem e Deus, para que o homem possa fazer um novo pacto com Deus e assim poder adorar a Deus com liberdade de acesso ao Pai por meio do Filho. O diferencial da mediação realizada por Jesus Cristo é o fato dEle ser o advogado que faz a mediação e paga a conta com a Sua vida.
- FOMOS RECONCILIADOS COM DEUS POR MEIO DE JESUS CRISTO PARA UMA VIDA DE ADORAÇÃO, FRUTO DA NOSSA INTIMIDADE COM O PAI ETERNO.
- O texto de Hebreus 9 nos permite aprender porque é impossível adorar a Deus sem a mediação de Jesus Cristo.
1- É IMPOSSÍVEL ADORAR SEM O NOVO E DEFINITIVO PACTO. vv11-15. “. 11 Mas Cristo, tendo vindo como sumo sacerdote dos bens já realizados, por meio do maior e mais perfeito tabernáculo {não feito por mãos, isto é, não desta criação}, 12 e não pelo sangue de bodes e novilhos, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez por todas no santo lugar, havendo obtido uma eterna redenção. 13 Porque, se a aspersão do sangue de bodes e de touros, e das cinzas duma novilha santifica os contaminados, quanto à purificação da carne, 14 quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará das obras mortas a vossa consciência, para servirdes ao Deus vivo? 15 E por isso é mediador de um novo pacto, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões cometidas debaixo do primeiro pacto, os chamados recebam a promessa da herança eterna.”
a) Um novo pacto revisa ou substitui um pacto antigo que por insuficiência ou porque o seu prazo expirou precisa de um novo. O primeiro pacto era limitado no tempo e no espaço.
b) O primeiro pacto era marcado por símbolos que eram figuras de uma aliança preparatória e provisória, apenas sombras de uma realidade que haveria de ser consumada em um pacto novo e definitivo com simbologias próprias.
c) Um novo pacto requer rompimento com o velho e uma adequação às exigências do novo pacto.
APLICAÇÃO. Orientado pela Lei de Moisés, o povo de Israel tinha um santuário, o tabernáculo, e um sumo sacerdote que servia como um intercessor pelo povo diante de Deus. Na carta aos Hebreus, Jesus Cristo é identificado como o Sumo Sacerdote, o ministro do tabernáculo feito por Deus e não por homens. “15 E por isso é mediador de um novo pacto, para que, intervindo a morte para remissão das transgressões cometidas debaixo do primeiro pacto, os chamados recebam a promessa da herança eterna.” Jesus Cristo, como nosso sumo sacerdote e sacrifício expiatório em um novo pacto é o único que tem o poder de encerrar o velho e provisório pacto e inaugurar um novo e definitivo pacto (Atos 4.12 e Hb 9.6-9). Ficar preso aos rudimentos do velho pacto é descrer da validade e da suficiência do novo pacto em Cristo.
2- É IMPOSSÍVEL ADORAR SEM UM LUGAR NOVO E EQUIPADO. V1-5. “1 Ora, também o primeiro pacto tinha ordenanças de serviço sagrado, e um santuário terrestre. 2 Pois foi preparada uma tenda, a primeira, na qual estavam o candeeiro, e a mesa, e os pães da proposição; a essa se chama o santo lugar; 3 mas depois do segundo véu estava a tenda que se chama o santo dos santos, 4 que tinha o incensário de ouro, e a arca do pacto, toda coberta de ouro em redor; na qual estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha brotado, e as tábuas do pacto; 5 e sobre a arca os querubins da glória, que cobriam o propiciatório; das quais coisas não falaremos agora particularmente.”
a) O velho lugar atendia a necessidade humana de uma simbologia que testemunhava externamente o poder de Deus e que requeria do ser humano uma participação pública ativa no processo de adoração. Em Êxodo Moisés registrou a construção do tabernáculo (capítulos 25-30), uma tenda dividida em duas salas por um véu. A sala maior era o Santo Lugar e a menor era o Santo dos Santos (9:1-5).
b) O velho lugar atendia a limitada compreensão humana sobre Deus e sobre a amplitude de Sua ação. O novo pacto revela um Deus onipresente e atuante dentro e fora de Sua criação, um Deus sem fronteiras e que permite que todos os seres humanos e aproximem dEle e estejam em Sua presença por meio da fé em Jesus Cristo.
c) O novo pacto tem um mediador, Jesus Cristo, que com o seu sangue alcança a todos os pecadores, inclusive os da velha aliança (9:15). As coisas do tabernáculo eram purificadas com o sangue de animais, mas Jesus ofereceu um sacrifício melhor e completo, único que pode obter a redenção definitiva do pecado.
APLICAÇÃO. Os sumos sacerdotes do Velho Pacto ofereciam sangue de animais todos os anos pelos pecados do ano anterior, inclusive pelos pecados deles próprios, mas Jesus entrou no céu, uma vez por todas para expiação dos nossos pecados e ofereceu o seu sangue por nós (9:12, 27-28).
CONCLUSÃO. Quando Jesus Cristo morreu na cruz, o véu que separava o Santo Lugar do Santo dos Santos foi rasgado (Mateus 27:51), a partir desse evento o ser humano passou a poder se reconciliar em definitivo com Deus, pois por meio do sacrifício de Jesus Cristo o acesso ficou disponível a todos. (veja Hebreus 6:19-20; 10:19-22)! Em 2 Co 5.18-21 temos o resultado disso: “18 E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação; 19 Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação. 20 De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus. 21 Aquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus.” Portanto, fomos reconciliados com Deus por meio de Jesus Cristo para uma vida de adoração que também sirva de mediação entre os seres humanos não convertidos e Deus, uma vida de adoração que seja fruto de intimidade e profunda comunhão com o Pai Eternoe com os nossos irmãos em Cristo. Creia e viva adoração!
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